Estudo da consultoria McKinsey aponta que o Brasil pode dominar 15% desse setor até o fim desta década, movimentando cerca de US$ 2 bilhões, ou mais de R$ 10 bilhões já em 2030.
No entanto, atingir esse potencial depende do aumento da oferta de crédito de carbono no mercado. Segundo o estudo, o setor precisa crescer muito: a geração de créditos para compensação de emissões teria de crescer dez vezes em relação ao que está disponível atualmente.
De olho nesse potencial está um heterogêneo conjunto de empresas, dos mais diversos setores, como indústria, cosméticos, agronegócio e commodities: os nomes incluem Amaggi, Auren, B3, Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Companhia Brasileira de Alumínio (CBA), Dow, Natura, Raízen, Vale e Votorantim. (Estadão)